Engenheira morre atropelada por rolo compressor em obra no RJ
Olha, essa história da Rafaela Martins de Araújo é daquelas que mexem com a gente. Ela tinha só 27 anos e era engenheira, trabalhava pra MJ2 Construções, que é uma empresa que presta serviço pra Petrobrás. E a tragédia aconteceu numa obra lá em Macaé, no Rio de Janeiro, mais especificamente no Terminal de Cabiúnas, que o pessoal chama de TECAB. O que rolou foi que um rolo compressor perdeu o freio e acabou atropelando ela. Dá pra acreditar?
Isso aconteceu na segunda-feira, dia 7. Ela tava lá, trabalhando na área dos galpões de resíduos, como sempre, e foi pega de surpresa por esse acidente terrível. O pior de tudo é que até tentaram socorrer ela, levaram pra UPA de Lagomar, que é o pronto-socorro mais perto, mas infelizmente ela não resistiu aos ferimentos. Uma perda gigante pra família, amigos e colegas de trabalho, né?
A Petrobrás já soltou um comunicado dizendo que vão montar uma comissão pra investigar o que realmente aconteceu. Até porque, como um rolo compressor perde o freio assim, do nada? Tem algo que não tá certo nessa história. A MJ2, que é a empresa contratada, também tá envolvida na apuração, junto com os órgãos competentes, pra tentar entender e evitar que uma tragédia dessas aconteça de novo.
O Sindicato dos Petroleiros (Sindipetro) também se pronunciou, lamentando muito a morte da Rafaela e aproveitando pra chamar atenção sobre a necessidade urgente de reforçar as medidas de segurança. E não é pra menos, né? Porque é justamente nesses detalhes que a vida das pessoas que tão lá, na linha de frente, trabalhando, depende. A gente sempre escuta falar dessas coisas, mas quando é alguém jovem, cheio de sonhos, que perde a vida assim, parece que o impacto é ainda maior.
A Federação Única dos Petroleiros (FUP) e outros sindicatos ligados ao setor também se manifestaram. Eles estão reforçando o compromisso que sempre defendem: melhores condições de trabalho e segurança pros trabalhadores. Não dá pra ficar correndo esse tipo de risco, né? Todo mundo tem o direito de trabalhar num ambiente seguro.
O velório da Rafaela vai ser amanhã, dia 8, às 11h, em Suzano, que fica na região metropolitana de São Paulo. É onde a família dela mora. Nas redes sociais, já tem várias mensagens de familiares e amigos prestando homenagem. Cada post que você lê, dá pra sentir a dor e a saudade que essa perda causou. É complicado demais, porque ninguém tá preparado pra lidar com esse tipo de coisa.
Eu fico pensando, sabe? A gente trabalha, rala todo dia, e nunca sabe o que pode acontecer. Quem diria que uma engenheira, cheia de planos, ia perder a vida assim, num acidente que talvez pudesse ter sido evitado se as condições de trabalho fossem melhores? E é isso que o Sindipetro tá batendo na tecla. Eles tão sempre tentando garantir que os trabalhadores tenham segurança, mas às vezes parece que tem que acontecer algo assim pra que as pessoas prestem atenção, né?
Bom, agora o que resta pra família e os amigos é tentar encontrar forças pra seguir em frente, e torcer pra que esse tipo de tragédia não se repita. Mas é aquilo… não dá pra mudar o que aconteceu, só dá pra lutar pra que no futuro as coisas sejam diferentes.
Essa história me lembrou de um outro acidente recente, que também envolveu falta de segurança no trabalho, num canteiro de obras aqui em São Paulo. Infelizmente, parece que esses casos continuam acontecendo, e é sempre a mesma coisa: depois que alguém morre, todo mundo promete mudar, melhorar as condições, mas será que isso acontece mesmo?