Urgente: Pedido oficial de anulação das eleições de 2022 deve acontecer, diz site; ‘Golpe’
Urgente: Pedido oficial de anulação das eleições de 2022 deve acontecer, diz site; ‘Golpe’
Como todos já sabem Jair Messias Bolsonaro (PL), não conseguiu uma reeleição e foi derrotado por Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no segundo turno realizado no último domingo, 30 de outubro. Lula deve assumir o cargo no dia 1° de janeiro de 2023. Urgente: Pedido oficial de anulação das eleições de 2022 deve acontecer, diz site; ‘Golpe’
Os mais de 58 milhões de eleitores de Jair Bolsonaro ficaram desapontados com o resultado das eleições e ainda não se conformaram. O atual presidente é o primeiro a não se reeleger desde 1997, quando essa possibilidade foi instituída.
Muitos protestos estão ocorrendo por todo o Brasil e algumas pessoas se preocupam com uma possível Guerra Civil. Caminhoneiros e outros apoiadores de Bolsonaro trancam rodovias e fazem protestos exigindo uma intervenção militar.
O atual presidente tem optado por uma abordagem mais silenciosa e discreta neste momento. Jair Bolsonaro só se manifestou sobre sua derrota para Luiz Inácio, dois dias depois do segundo turno das eleições. Em um pronunciamento de um pouco mais de 2 minutos no Palácio da Alvorada, Jair Bolsonaro se disse muito grato aos 58 milhões de brasileiros que deram seu voto para ele.
Segundo informações, o PL, partido de Bolsonaro, pretende pedir para anular as eleições de 2022, a qual Jair Bolsonaro perdeu. O partido de Bolsonaro é presidido por Valdemar Costa Neto.
O site O Antagonista diz que o PL pedirá nos próximos dias para que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) anule o pleito. Na ação o partido questiona a parcialidade do TSE.
Um dos relatórios obtidos pelo site, diz “não ser possível validar os resultados gerados em todas as urnas eletrônicas de modelos 2009, 2010, 2011, 2013 e 2015”.
Carlos Rocha, presidente o Instituto Voto Legal (IVL) assinou a ação do PL, seu vice Márcio Abreu e membro associado Flávio Gottardo de Oliveira também assinaram a ação.
O principal motivo da ação é o mau funcionamento das urnas antigas. De acordo com eles, estudos estatísticos teriam identificado “interferência indevida nos percentuais de votação dos candidatos”.