Política

Aliado de Lula faz revelações que deixam brasileiros preocupados; ‘Uma bela surpresa’

Aliado de Lula faz revelações que deixam brasileiros preocupados; ‘Uma bela surpresa’

Luiz Inácio Lula da Silva (PT), foi o escolhido para a presidência da República. No último domingo, 30 de outubro, Lula conseguiu 60 milhões de votos e irá retornar ao Palácio do Planalto pela terceira vez no dia 1° de janeiro de 2023. Até o fim deste ano (2022), deve haver a transição de um governo para o outro. Aliado de Lula faz revelações que deixam brasileiros preocupados; ‘Uma bela surpresa’

Lula foi presidente do Brasil de 2003 a 2010. Segundo as pesquisas, Lula seria o vencedor das eleições deste ano, desde as primeiras pesquisas feitas. Lula recebeu 60 milhões de votos ao total e Jair Bolsonaro (PL) recebeu 58 milhões, sendo essa uma vantagem de dois milhões de votos.

Jair Bolsonaro não parabenizou seu adversário, Lula da Silva pela vitória e não quis responder as perguntas feitas pelos jornalistas, que haviam ficado em peso no hall da Alvorada, esperando um pronunciamento de Bolsonaro. O chefe executivo ficou muito abatido após sua derrota para Lula.

Na última sexta-feira, 18 de novembro, o coordenador Aloizio Mercadante, dos grupos temáticos do Gabinete de Transição, contou que o ministro da Defesa do governo do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva, será um civil.

“O ministro da Defesa será um civil. Foi um no governo dele e continuará sendo”, disse Aloizio.

O grupo de transição de governos de Lula ainda não foi revelado, mas Aloizio disse que será “uma bela surpresa”.

De acordo com o ex-ministro, os nomes dos integrantes do grupo de transição será revelados na próxima segunda-feira, dia 21 de novembro.

“O presidente Lula está chegando e vamos fechar o grupo, acho que vocês vão ter uma bela surpresa. Está muito bem construído. Vai ser anunciado no começo da semana, segunda-feira tá resolvido”, pontuou. “Aguardem! Não vamos falar de nomes ainda. Quero primeiro falar com o presidente”, disse.

A “bela surpresa” se dá por conta da variedade e representatividade, segundo Mercadante.

“Pela composição do grupo, pela representatividade, pela estatura das pessoas que vão participar. Vai ser uma excelente solução. O grupo é muito representativo para essa tarefa que é o diálogo com as Forças Armadas”, completou.

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