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CHOCANTE: Idosa Morre Após Retirada De Feto Que Ela Carregava Há 56 Anos. ‘Ela Tinha Medo De Ir Ao Médico… Ver Mais

Mulher chegou a ser encaminhada para a UTI do Hospital Regional de Ponta Porã, mas não resistiu. Caso é considerado raríssimo.

Familiares de Daniela Almeida Vera, de 81 anos, que morreu no dia 15 de março após uma cirurgia realizada para retirada de feto que estava calcificado em seu abdômen, explicaram que a vítima tinha muito medo de ir ao médico. Segundo uma das filhas dela, Rosely Almeida, de 21 anos, a idosa, que era indígena, preferia tratamentos alternativos.

Daniela Almeida Vera, de 81 anos. — Foto: Arquivo pessoal

Mulher idosa falece após retirada de  feto que carregava por mais de meio século

Portanto, Daniela morreu um dia depois da cirurgia, no Hospital Regional de Ponta Porã, região sul de Mato Grosso do Sul.

Ela passou muito tempo reclamando de dores na barriga, mas só depois que passou por uma tomografia 3D descobriu que carregava um “bebê de pedra” há 56 anos, data da sua última gestação.

“Ela era antiga e somos indígenas, ela não gostava de ir ao médico, tinha medo dos aparelhos para fazer exame”, afirmou a filha mais nova de Daniela.

A filha de Daniela, no entanto, alega que a mulher pode ter passado mais tempo com o bebê na barriga, porque ela reclamava para o marido de dores na barriga desde a primeira gestação, que teve com outro homem, quando ainda era adolescente.

Todavia, a secretária de Saúde de Aral Moreira, Adriana Veron, explicou que agora será realizada uma análise clínica do feto calcificado. A partir do estudo, será possível responder mais detalhes sobre bebê, como o tempo que ele ficou na barriga de Daniela.

Agora, a família vive o luto pela matriarca que deixou sete filhos e 40 netos.

Imagem do bebê de pedra — Foto: Reprodução

Sobre O caso

O Hospital Regional de Ponta Porã, na região sul de Mato Grosso do Sul, encaminhou uma idosa de 81 anos que descobriu carregar um feto calcificado. Ela tinha dores abdominais. Patrick Derzi, o secretário de saúde da cidade, forneceu essas informações.

No entanto, a equipe médica suspeita que a mulher estivesse com o “bebê de pedra” no abdômen havia 56 anos, desde quando teve a última gestação.

Contudo, a condição é considerada raríssima por especialistas. No entanto, a idosa, que era indígena e morava em um assentamento no município de Areal Moreira, morreu após a cirurgia para retirada do feto.

Daniela deu entrada no Hospital Regional de Ponta Porã com um quadro de infecção grave em 14 de março. No mesmo dia, uma tomografia 3D constatou o feto calcificado na região do abdômen dela. Veja o vídeo mais acima.

A equipe de obstetrícia da instituição descobriu a existência do feto no corpo da idosa, acionou-se e realizou a cirurgia para retirá-lo.

Após o procedimento, encaminharam a paciente para uma Unidade de Tratamento Intensivo (UTI), onde ela infelizmente faleceu no dia seguinte.

O motivo da morte foi um quadro grave de infecção generalizada, que ocorreu a partir de uma infecção urinária, segundo o secretário Patrick Dezir.

 

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