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Conheça os cardeais brasileiros que podem ser o próximo papa; ‘Marcelo R… Veja mais

Conheça os brasileiros que podem participar do Conclave que escolherá o próximo Papa. Na manhã desta segunda-feira, 21 de abril, a morte do Papa Francisco marcou o fim de um importante capítulo na história da Igreja Católica e o início de um processo solene de transição.

Com sua partida, inicia-se oficialmente o período conhecido como “Sé Vacante” — fase que ocorre quando a cadeira de S. Pedro fica desocupada e que antecede a eleição de um novo pontífice. Durante esse tempo, o governo ordinário da Igreja é interrompido, e os cardeais se preparam para tomar uma das decisões mais relevantes do catolicismo: a escolha do novo Papa.

A eleição do próximo líder da Igreja acontece em um processo chamado Conclave, realizado na Capela Sistina, no Vaticano. Neste encontro, cardeais com menos de 80 anos de idade se reúnem em segredo para votar e decidir, por meio de escrutínios sucessivos, quem será o novo Papa. Nesta ocasião, 138 cardeais de diversas partes do mundo estão aptos a participar, refletindo a diversidade e a dimensão global da Igreja Católica.

Entre os participantes, o Brasil conta com sete cardeais eleitores, todos com trajetórias de grande relevância dentro da Igreja.

São eles:

Conheça os brasileiros que podem participar do Conclave que escolherá o próximo Papa

Em suma, Sérgio da Rocha, arcebispo de Salvador; Jaime Spengler, arcebispo de Porto Alegre e atual presidente da CNBB; Odilo Scherer, arcebispo de São Paulo. Orani Tempesta, do Rio de Janeiro; Paulo Cezar Costa, de Brasília; João Braz de Aviz, arcebispo emérito de Brasília; e Leonardo Ulrich Steiner, de Manaus. Todos possuem experiência pastoral significativa e representam diferentes regiões e realidades do país.

Apesar de já ter ultrapassado a idade limite para votar, o cardeal Raymundo Damasceno, de 87 anos. Convidado a participar das reuniões preparatórias, contribuindo com sua visão e conhecimento sobre os rumos da Igreja.

O Conclave é um momento carregado de espiritualidade e responsabilidade. Enquanto os cardeais buscam, sob oração e discernimento, um nome que esteja à altura dos desafios atuais da fé. Além disso, milhões de fiéis ao redor do mundo aguardam com esperança a chegada de um novo Papa que continue os ensinamentos de Francisco — voltados à justiça social, à humildade e à defesa dos marginalizados.

Em suma, essa nova fase representa uma oportunidade de renovação e reafirmação dos valores que moldam o catolicismo em um mundo em constante transformação.

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