EM PLENO DOMINGO: Cabe a esposa dar notícia TRISTE para os fãs sobre o nosso querido SÉRGIO REIS. ‘PEGOU TODOS DE SURPRESA’
EM PLENO DOMINGO: Cabe a esposa dar notícia TRISTE para os fãs sobre o nosso querido SÉRGIO REIS. ‘PEGOU TODOS DE SURPRESA’
Ângela Bavini, esposa de Sérgio Reis, diz que o cantor está muito triste e abalado após o vazamento de áudios dele ameaçando os ministros do STF (Supremo Tribunal Federal) em meio aos preparativos para uma onda de manifestações pró-governo em Brasília.
“Ele está muito triste e depressivo porque foi mal interpretado. Ele quer apenas ajudar a população. Está magoado demais”, afirma. A informação é da jornalista Mônica Bergamo, da Folha de S. Paulo.
“O Sérgio foi induzido por pessoas que dizem estar em um movimento tranquilo. No fim, todo mundo vaza e sobra para ele, que é uma celebridade”, desabafa. “Ele é querido e amado pelo Brasil inteiro, de direita, de esquerda”, completa.
Ela não concorda com o envolvimento de Sérgio Reis em movimentos políticos neste momento de polarização do país.
Ângela garante que o marido não tem planos de invadir o STF. “Ele falou no impulso, mas estava conversando com um amigo”, desconversa. “A diabetes dele subiu que é uma barbaridade”, entrega.
Para a companheira do cantor, a situação está diretamente ligada ao estresse motivado pela repercussão das declarações de cunho político dele.
“O Sérgio às vezes não tem noção do nome dele, do tamanho dele”, aponta. Ângela esclarece que está ao lado do marido, dando todo o suporte possível a ele até que tudo volte ao normal.
Aos 81 anos, Sérgio Reis está decidindo “pelo bem do país” os detalhes de uma manifestação política com ataques aos ministros do STF e com pedidos para o Senado afastar todos eles dos seus respectivos cargos:
“Se em trinta dias não tirarem os caras nós vamos invadir, quebrar tudo e tirar os caras na marra. Pronto. É assim que vai ser. E a coisa tá séria”.
A ideia é paralisar não só Brasília, mas o país inteiro com o apoio dos caminhoneiros. As lideranças da categoria, aliás, estão contra o movimento: “Nós fizemos uma reunião em São Paulo com líderes do Brasil, caminhoneiros e agricultores. Estamos fazendo um movimento clássico, sem agressões, sem nada. Queremos dar um jeito de movimentar esse país”.