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Guerra Civil? Situação preocupante ocorre por todo o país, entenda sobre os protestos; ’72 horas para o exército tomar conta’

Guerra Civil? Situação preocupante ocorre por todo o país, entenda sobre os protestos; ’72 horas para o exército tomar conta’

Jair Messias Bolsonaro (PL), não conseguiu uma reeleição e foi derrotado por Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no segundo turno realizado no último domingo, 30 de outubro. Os apoiadores de Bolsonaro de Brasília acompanhavam a apuração das urnas na Esplanada dos Ministérios, enquanto os apoiadores de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) estiveram próximos à Torre de TV. Após as eleições, agora o páis enfrenta situação preocupante.

O Brasil viveu e ainda vive uma forte tensão política com as eleições de 2022, que trouxeram de volta um passado escandalodo do país. O atual presidente Jair Bolsonaro (PL), ainda não se pronunciou após sua derrota para o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que agora retornou ao cargo da presidência pela terceira vez. É a primeira vez na história política recente que um atual presidente da República não é reeleito. Após um pouco mais de 30 minutos da vitória de Lula, Jair Bolsonaro ainda não havia se pronunciado sobre os resultados das eleições e permanece em silêncio no Palácio da Alvorada, onde a impresa está o aguardando em peso para um pronunciamento.

Pouco tempo após a votação, o atual presidente recebeu a visita de jogadores do Flamengo no Aeroporto Internacional do Galeão. Flamengo venceu a final da Libertadores contra o Athlético-PR no Equador.

Muitos protestos estão ocorrendo por todo o Brasil e algumas pessoas se preocupam com uma possível Guerra Civil. Caminhoneiros e outros apoiadores de Bolsonaro trancam rodovias e fazem protestos exigindo uma intervenção militar.

Trechos das estradas foram fechados no Mato Grosso e estados como: Minas Gerais, Bahia, Goiás, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, entre outros, se organizam para bloquear as BRs e situação preocupante assusta brasileiros.

Segundo os próprios caminhoneiros, eles só sairão das ruas quando o exército tomar conta do país.

“72 horas para o exército tomar conta […] Não tem político nenhum que vai chegar perto de nós e só saímos da rua quando o Exército intervir. É o nosso futuro que está em jogo”, disse um apoiador em protesto.

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