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Homem sente forte cheiro em sua casa, ao descobrir abrir a parede se depara com enorme quantidade de sementes

Nick Castro, um funcionário de uma empresa de controle de legislação na Califórnia, viveu um momento surpreendente durante uma chamada de serviço. Ele foi convocado para remover o que se acreditava ser um animal morto dentro da parede de uma casa. Contudo, o que ele encontrou foi muito além das expectativas. Ao fazer um pequeno corte na parede, centenas de bolotas caíram pela abertura, revelando um mistério intrigante que nos leva a explorar as curiosidades das bolotas e sua ligação com árvores da família dos carvalhos.

Quando alguém pensa em um funcionário de uma empresa de controle de pragas, a primeira imagem que vem à mente é a de alguém que enfrenta ratos, baratos ou até mesmo animais mortos presos em espaços abertos. No entanto, para Nick Castro, um dia típico de trabalho se transformou em um mistério botânico digno de nota quando ele foi chamado para uma residência na Califórnia.

A chamada era simples: provavelmente havia um animal morto preso atrás de uma das paredes da casa, causando desconforto aos moradores. Esta é uma ocorrência comum, onde pequenos animais, procurando abrigo ou talvez um local para nidificar, acabam se encontrando em espaços restritos e, eventualmente, encontram o fim de suas vidas ali.

Nick, com sua experiência, estava pronto para resolver o problema rapidamente. Munido de ferramentas, ele fez um corte estratégico na parede, esperando a remoção do suposto animal.

Nick Castro, trabalhador de uma companhia especializada em controle de pragas, encontrou algo inesperado ao ser acionado para remover um suposto animal morto de uma parede em uma residência na Califórnia.

Ao realizar uma abertura na parede do imóvel, inúmeras sementes caíram a despencar do buraco.

Essas sementes, conhecidas como bolotas, provêm de árvores da família dos carvalhos, incluindo o carvalho, a azinheira e o sobreiro. Seu formato lembra o de avelãs, mas são mais alongados.

Nick, encarregado da manutenção, descobriu bolotas nas paredes da casa, indicando que os roedores se refugiaram lá por 2 a 5 invernos. Para retirá-las, foram abertas três oportunidades. As bolotas coletadas pesavam cerca de 300 quilos. Após a limpeza, ele vedou os espaços e instalou uma rede para prevenir futuras infiltrações.
“Quanto mais eu retirei, mais apareciam”, contou ele ao jornal “The Washington Post” dos Estados Unidos.

Ao observar o ambiente, Nick notou a presença de alguns Pica-paus-das-bolotas, aves desconhecidas por perfurarem árvores, edificações e moradias.

Conforme estudos, essas aves têm o hábito de estocar inúmeras bolotas em locais abrigados para se sustentarem durante o inverno, especialmente as fêmeas que precisam de uma boa nutrição nessa estação.

Nick, o encarregado da manutenção, explicou que ao armazenar a sua comida, é possível que algumas bolotas tenham escorregado inadvertidamente e se alojadas nas frestas das paredes. Ele estima que, com base na quantidade encontrada, os roedores devem ter sido refugiados em casa por um período que se estende por pelo menos 2 a 5 invernos. Além disso, foram necessários abrir mais três aberturas nas paredes para extrair todas as bolotas. Ele relatou que as nozes preencheram oito sacos de lixo e o conjunto deles pesou aproximadamente 300 quilos. Após a remoção completa, Nick fechou cuidadosamente os buracos e instalou uma rede entre o telhado e as paredes para evitar futuras infiltrações na residência.

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