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Quem era o trabalhador que morreu tragicamente durante acidente de trabalho

Esses trabalhos de construção, principalmente os pesados, são complicados demais, sabe? Não é de hoje que a gente ouve falar de acidentes nesse meio, e é sempre triste. Quem trabalha com isso tá sempre exposto a riscos, e quando as medidas de segurança não são cumpridas direitinho, pode acabar em tragédia. Foi o que aconteceu recentemente lá em Pomerode, em Santa Catarina. Um caso que chocou muita gente.

Na última segunda-feira, 23 de setembro, o Alvacir Pires, que tinha 55 anos, perdeu a vida de uma forma muito triste enquanto tava trabalhando na pavimentação de uma rua bem no centro da cidade. Ele acabou sendo atropelado por um rolo compactador enquanto participava das obras de melhoria do asfalto ali na rua Luiz Abry, que fica perto do cemitério municipal. Imagina o susto que foi!

O acidente não foi só isso, o coitado do Alvacir ainda sofreu queimaduras graves porque entrou em contato com o asfalto quente. Aí já viu, né? O pessoal do Corpo de Bombeiros Voluntários chegou rápido e começou a socorrer ele ali mesmo. Mas infelizmente, mesmo com toda a pressa, as coisas pioraram demais no caminho pro hospital.

Ele tava em estado crítico e, no meio do trajeto, teve uma parada cardiorrespiratória. A equipe tentou de tudo, mas não deu. O Alvacir não resistiu e acabou falecendo antes de chegar ao hospital. Uma notícia que ninguém queria ouvir, ainda mais pros familiares e amigos dele, que ficaram devastados. O Alvacir deixa esposa, filhos e netos, e dá pra imaginar o tamanho da dor que a comunidade toda tá sentindo.

Esse tipo de acidente só reforça o quanto o trabalho em construção civil é perigoso. É triste demais que coisas assim ainda aconteçam com tanta frequência. E olha, nem sempre é só azar. A gente vê muito acidente desse tipo por aí, e às vezes é porque falta cuidado mesmo. Falta aquele zelo com a segurança, com o uso correto dos EPIs (Equipamentos de Proteção Individual), e também com os treinamentos que evitam esse tipo de tragédia. Já vi casos de gente que trabalha anos em obra e, de repente, num dia que alguém esquece de seguir os protocolos, acontece uma fatalidade. Isso machuca todo mundo, sabe?

O pior é que muitos desses acidentes podem ser evitados. Mas a galera às vezes relaxa, ou então as empresas não fazem o que devem pra garantir a segurança total da equipe. É aquele negócio, as pessoas acabam se acostumando com o risco e, sem perceber, diminuem a atenção. Só que na construção, qualquer vacilo pode ser fatal. Eu mesmo já ouvi uns amigos contando de acidentes nas obras onde trabalhavam, e na maioria das vezes, foi falha na segurança que causou o problema. Numa situação como a do Alvacir, é difícil saber o que exatamente deu errado, mas fica claro que a prevenção e a segurança precisam ser levadas muito mais a sério.

E o Alvacir? Bom, ele foi mais uma vítima dessa realidade. Um trabalhador que saiu de casa pra fazer o que sabia, mas não voltou. Deixa uma família desamparada e uma cidade inteira com o coração partido. Talvez, com mais segurança, com mais rigor nos treinamentos, ele ainda estaria com a família hoje, fazendo planos, curtindo a vida.

No fim das contas, acidentes como esse têm que servir de alerta, não só pra quem trabalha com construção, mas também pras empresas e autoridades que precisam investir mais em segurança. Trabalhar em construção é essencial, mas a vida de quem tá ali, no batente, é muito mais. Cada protocolo de segurança que é seguido à risca pode ser a diferença entre voltar pra casa ou não. E isso é o que realmente importa.

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