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URGENTE: Previsão revela a morte do Papa Leão XIV, a terrível profecia diz q… Ver mais

Filme “previu” o Papa Leão XIV? Coincidência intriga a internet e dispara audiência na Netflix

Pouco após a escolha do novo líder da Igreja Católica, Papa Leão XIV, um detalhe chamou atenção nas redes: o nome do pontífice aparece em uma cena do filme O Habitante, lançado em 2017 — onde é anunciada sua morte por um telejornal fictício.

O que parecia apenas uma coincidência se transformou em combustível para teorias conspiratórias, viralizou nas redes e fez o filme retornar ao topo da Netflix.

Uma cena esquecida que virou fenômeno digital

Na época do lançamento, o nome Leão XIV não existia no cenário eclesiástico. Agora, com um papa real usando esse nome raro — não utilizado desde 1903, o público passou a enxergar mais do que acaso: seria uma profecia disfarçada?

O diretor Guillermo Amoedo explicou que se inspirou em profecias antigas, como as de São Malaquias, para compor a narrativa. Ainda assim, a teoria de que o filme teria “previsto o futuro” segue ganhando força.

Profecias e simbolismos: o fascínio por sinais ocultos

As profecias atribuídas a São Malaquias alimentam o mistério. Segundo elas, o último papa seria “Pedro, o Romano”, marcando tempos de tribulação. Embora Leão XIV não se encaixe exatamente na previsão, o simbolismo em torno do nome e do número XIV atraiu estudiosos e curiosos.

Coincidência ou sincronicidade? O público prefere acreditar no extraordinário — e isso impulsiona o engajamento.

Quando a ficção toca a realidade (e o algoritmo agradece)

O Habitante não é um filme religioso, mas a cena em questão reacendeu o interesse do público. Vídeos, cortes e teorias explodiram no TikTok, X e YouTube, fazendo o longa renascer como um fenômeno cultural.

É a prova de que, hoje, a ficção pode se tornar profecia na mente coletiva — e se transformar em viral com um simples detalhe.

Conclusão: arte, acaso ou algo além?

A ligação entre o filme e o novo papa mostra como a narrativa, mesmo acidental, tem poder de mover massas. Seja coincidência ou algo mais profundo, o caso já entrou para o imaginário popular — e mostra que, quando realidade e ficção se cruzam, o mundo para para assistir.

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