Política

Bolsonaro toma nova medida para tirar Lula do poder e oposição fica preocupada; ‘Salvar o Brasil’

Bolsonaro toma nova medida para tirar Lula do poder e oposição fica preocupada; ‘Salvar o Brasil’

Jair Messias Bolsonaro (PL), não conseguiu uma reeleição e foi derrotado por Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no segundo turno realizado no último domingo, 30 de outubro. Lula deve assumir o cargo no dia 1° de janeiro de 2023. Bolsonaro toma nova medida para tirar Lula do poder e oposição fica preocupada; ‘Salvar o Brasil’

O Chefe Executivo tem optado por uma abordagem mais silenciosa e discreta neste momento. Jair Bolsonaro só se manifestou sobre sua derrota para Luiz Inácio, dois dias depois do segundo turno das eleições. Em um pronunciamento de um pouco mais de 2 minutos no Palácio da Alvorada, Jair Bolsonaro se disse muito grato aos 58 milhões de brasileiros que deram seu voto para ele.

Jair Bolsonaro não parabenizou seu adversário, Lula da Silva pela vitória e não quis responder as perguntas feitas pelos jornalistas, que haviam ficado em peso no hall da Alvorada, esperando um pronunciamento de Bolsonaro. O chefe executivo ficou muito abatido após sua derrota para Lula, tendo recebido 58 milhões de votos e seu adversário 60 milhões.

Os mais de 58 milhões de eleitores de Jair Bolsonaro ficaram desapontados com o resultado das eleições e ainda não se conformaram. O atual presidente é o primeiro a não se reeleger desde 1997, quando essa possibilidade foi instituída.

O núcleo do presidente já discute estratégias de retomar o poder. Até o momento, o planejamento traça a fidelização dos senadores eleitos este ano e que deverão concorrer aos governos estaduais no ano de 2026. Seria feito palanque para Bolsonaro e eles receberiam declarações de apoio do presidente ao longo dos próximos anos.

A avaliação é de que pelo menos um terço dos senadores irão tentar cargos de governadores, a princípio os apoiadores de Bolsonaro recém-eleitos para o mandato de 8 anos.

Outro ponto do planejamento é usar as eleições municipais para reforçar o ‘bolsonarismo’ em capitais estratégicas, como por exemplo: São Paulo, Belo Horizonte e Rio de Janeiro. Essa mesma tática foi utilizada pelo PT em 2020, quando mesmo com menores chances, eles lançaram candidaturas próprias as cidades. O PT não venceu em nenhuma dessas cidades, mas reforçou a mensagem de defesa ao petismo.

 

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